Doação de sangue: IPST apela à doação, dia 5, no MAR Shopping Matosinhos

30/11/2017

Visando antecipar o período crítico do Natal, o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) e o MAR Shopping Matosinhos voltam a lançar o apelo à doação de sangue.

Assim, a Unidade móvel do IPST volta a marcar presença no parque exterior, junto à entrada MAR do centro comercial, no dia 5 de dezembro, entre as 14 e as 19 horas, para receber novas dádivas de sangue.

A responsável de programação e colheitas do Centro de Sangue e Transplantação do Porto, Ofélia Alves, refere que «não podemos esquecer que as doenças não tiram férias nem se compadecem das épocas festivas e, portanto, precisamos de dadores todos os dias do ano. Além disso, avizinha-se uma época particularmente sensível em que há uma grande quantidade de pessoas na rua, nas estradas e em que aumenta o risco de acidentes, por exemplo.»

Apesar de as colheitas estarem em níveis estáveis é indispensável continuar a missão de sensibilizar para a necessidade de colheitas regulares de sangue, em particular junto dos jovens.

Há seis anos que o MAR Shopping Matosinhos e o Instituto Português do Sangue e da Transplantação se unem no apelo a dádivas de sangue em alturas em que estas são mais limitadas e, portanto, mais necessárias, como durante as férias grandes ou a época de Natal.

A parceria entre as duas entidades permitiu já angariar mais de 500 dadores inscritos.

Para saber mais, consulte:

Dia Mundial da SIDA – 1 dezembro

Dia Mundial da SIDA - 1 dezembro

O Ministério da Saúde assinala esta data através da realização do primeiro painel digital SNS – «Portugal e os novos horizontes na luta contra o VIH/Sida» -, iniciativa organizada em parceria com o Porto Canal. A sessão interativa será transmitida em direto através da página do SNS no Facebook – https://www.facebook.com/sns.gov.pt/ – e permitirá a colocação de questões por parte de todos os espectadores, à distância, que serão respondidas pelos membros do painel, o qual contará com a participação de:

  • Fernando Araújo, Secretário de Estado Adjunto e da Saúde;
  • Isabel Aldir, Diretora dos Programas Nacionais para a Infeção VIH, Sida e Tuberculose e para as Hepatites Virais;
  • Kamal Mansinho, Coordenador executivo do Grupo de Trabalho para definir uma estratégia integrada para a epidemia do VIH/Sida nas cidades de Cascais, Lisboa e Porto;
  • Luís Mendão, Presidente do GAT – Grupo de Ativistas em Tratamentos.

O painel é transmitido em direto a partir das 15h30 de 1 de dezembro.

Na ocasião, serão discutidas as novas abordagens nacionais com vista à eliminação da epidemia do VIH, das quais se destacam as áreas de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento.

Na mesma data, será submetido a consulta pública o relatório do Grupo de Trabalho para definição de uma estratégia integrada para a epidemia do VIH/Sida nas cidades de Cascais, Lisboa e Porto, no contexto do projeto internacional «Cidades na via rápida para acabar com a epidemia VIH», no Portal SNS.


Informação do Portal SNS:

Saúde assinala data com sessão interativa no Facebook

No âmbito do Dia Mundial de Luta Contra a Sida, assinalado a 1 de dezembro, o Ministério da Saúde comemora a efeméride através da realização do primeiro painel digital SNS – «Portugal e os novos horizontes na luta contra o VIH/Sida».

Na ocasião, serão discutidas as novas abordagens nacionais com vista à eliminação da epidemia do VIH, das quais se destacam as áreas de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento.

Esta iniciativa será organizada em parceria com o Porto Canal. A sessão interativa será transmitida em direto através da página do SNS no Facebook – https://www.facebook.com/sns.gov.pt/ – e permitirá questões por parte de todos os espectadores, à distância, que serão respondidas pelos membros do painel.

O painel contará com a participação dos seguintes elementos:

  • Fernando Araújo, Secretário de Estado Adjunto e da Saúde;
  • Isabel Aldir, Diretora dos Programas Nacionais para a Infeção VIH/Sida e Tuberculose e para as Hepatites Virais;
  • Kamal Mansinho, Coordenador executivo do Grupo de Trabalho para definir uma estratégia integrada para a epidemia do VIH/Sida nas cidades de Cascais, Lisboa e Porto;
  • Luís Mendão, Presidente do GAT – Grupo de Ativistas em Tratamentos.

O painel será transmitido em direto a partir das 15h30, na sexta feira, dia 1 de dezembro.

Na mesma data será submetido a consulta pública o relatório do Grupo de Trabalho para definição de uma estratégia integrada para a epidemia do VIH/Sida nas cidades de Cascais, Lisboa e Porto, no contexto do projeto internacional «Cidades na via rápida para acabar com a epidemia VIH», no Portal SNS.

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Relatório Infeção VIH e SIDA – situação em Portugal em 2016 – INSA

imagem do post do Relatório Infeção VIH e SIDA – situação em Portugal em 2016

30-11-2017

O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge divulga o relatório anual sobre a situação da infeção VIH e SIDA em Portugal, elaborado pela Unidade de Referência e Vigilância Epidemiológica do seu Departamento de Doenças Infeciosas, em colaboração com o Programa Nacional da Infeção VIH, SIDA e Tuberculose da Direção-Geral da Saúde.

Este relatório reúne informação epidemiológica que caracteriza a situação em Portugal a 31 de dezembro de 2016, obtida a partir das notificações de casos de infeção por VIH e SIDA que o Instituto Ricardo Jorge recebe, colige e analisa desde 1985. São ainda descritas as características dos casos acumulados e tendências temporais no período entre 1983 e 2016.

Dos resultados e conclusões apresentados no documento, destaca-se o seguinte:

  • De acordo com as notificações recebidas até 30 de junho do corrente ano, em 2016 foram diagnosticados 1030 novos casos de infeção por VIH em Portugal;
  • Os novos diagnósticos ocorreram maioritariamente (99,7%) em indivíduos com idade ≥15 anos, 51,2% dos quais residentes na Área Metropolitana de Lisboa. A maioria (71,5%) registou-se em homens, a idade mediana ao diagnóstico foi 39,0 anos, a taxa mais elevada de novos diagnósticos (26,1 casos/105 habitantes) observou-se no grupo etário 25-29 anos. Portugal foi referido como país natal em 68,4% dos casos. À data do diagnóstico da infeção 17,7% dos casos apresentavam patologia indicadora de SIDA e os valores das contagens iniciais de CD4 revelaram que em 55,0% dos novos casos o diagnóstico foi tardio. Em 96,8% dos casos a transmissão ocorreu por via sexual, com 59,6% a referirem contacto heterossexual. Os casos de homens que tiveram relações sexuais com homens (HSH) corresponderam a 52,1% dos casos diagnosticados de sexo masculino para os quais existia informação sobre modo de transmissão e apresentaram uma idade mediana de 31,0 anos. As infeções associadas ao consumo de drogas injetadas constituíram 3,0% dos novos diagnósticos;
  • A análise das tendências temporais da epidemia nacional revela, desde 2008, uma descida consistente da taxa de novos diagnósticos, embora o país continue a apresentar uma das taxas mais elevadas da União Europeia. As tendências recentes revelam um aumento da proporção de casos do sexo masculino, bem como da idade mediana ao diagnóstico, excetuam-se os casos de HSH, que ocorrem com maior frequência em jovens. Verifica-se ainda uma elevada percentagem de diagnósticos tardios, particularmente em casos de transmissão heterossexual;
  • Encontram-se registados cumulativamente 56.001 casos de infeção por VIH, dos quais 21614 casos de SIDA, em que o diagnóstico aconteceu entre 1983 e final de 2016 e 11020 óbitos em casos de infeção por VIH, ocorridos no mesmo período;
  • Estão em curso importantes iniciativas a nível nacional no âmbito da prevenção da infeção por VIH, do acesso ao conhecimento do estado serológico, bem como do envolvimento dos municípios de Cascais, Lisboa e Porto numa ação concertada em prol da eliminação da infeção por VIH e SIDA, iniciativas que se pretende contribuam para o atingimento dos objetivos 90-90-90 a nível nacional. A informação epidemiológica de qualidade e atempada é essencial para a monitorização destes objetivos e, nesse sentido, está a decorrer um processo de recolha de informação em falta e de melhoria das aplicações informáticas de suporte, que se espera vir a ter impacto significativo na rapidez da obtenção da informação epidemiológica nacional, na completude dos dados e, naturalmente, na qualidade dos mesmos.

Consulte o relatório em acesso aberto aqui.


Informação do Portal SNS:

Portugal mantém tendência decrescente de novos diagnósticos

Os dados da vigilância epidemiológica referente à infeção por VIH e Sida, apresentados no Relatório Infeção VIH e SIDA – Situação em Portugal em 2016, revelam que Portugal mantém a tendência decrescente no número anual de novos diagnósticos, desde o ano 2000, embora as taxas apuradas para os anos mais recentes continuem a ser das mais elevadas na União Europeia.

O relatório do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge atualiza a informação divulgada em maio pelo Programa Nacional para a Infeção VIH, Sida e Tuberculose, da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Segundo a informação epidemiológica obtida a partir das notificações de casos de infeção por VIH e Sida que o Instituto Ricardo Jorge recebe, colige e analisa desde 1985, encontram-se registados cumulativamente, até 30 de junho de 2017, 56.001 casos de infeção por VIH, dos quais 21.614 casos de sida, em que o diagnóstico aconteceu até ao final do ano passado. Ainda de acordo com estas notificações, em 2016, foram diagnosticados 1.030 novos casos de infeção por VIH em Portugal.

Das características atuais da epidemia nacional, Helena Cortes Martins, responsável pela vigilância da infeção por VIH e Sida no Departamento de Doenças Infeciosas, destaca o «predomínio de casos do sexo masculino, com idades inferiores às observadas nos casos em mulheres» e «a taxa mais elevada de novos diagnósticos (26,1 por 100 mil habitantes) observada no grupo etário 25-29 anos, apesar de o maior número de novos casos se ter verificado no grupo 30-39 anos». A especialista realça ainda que os novos casos referentes a homens que têm sexo com homens «foram, nos dois últimos anos, a maioria dos casos no sexo masculino, bem como nos novos diagnósticos em pessoas com menos de 30 anos».

Outro dos aspetos sublinhados pela autora do Relatório Infeção VIH e SIDA – Situação em Portugal em 2016 tem que ver com a percentagem de diagnósticos tardios, particularmente em casos de transmissão heterossexual. «Em mais de metade dos novos casos (55 %) de 2016, o diagnóstico foi tardio, proporção que foi mais elevada (64 %) nos casos em que a transmissão ocorreu por contacto heterossexual», explica.

Helena Cortes Martins refere, ainda, que estão em curso importantes iniciativas, a nível nacional, no âmbito da prevenção da infeção por VIH, do acesso atempado ao diagnóstico da infeção e da melhoria da informação epidemiológica nacional. «A informação epidemiológica de qualidade e atempada é essencial para a monitorização dos objetivos 90-90-90 e, nesse sentido, está a decorrer um processo de recolha de informação em falta e de melhoria das aplicações informáticas de suporte, que se espera vir a ter impacto significativo na rapidez da obtenção da informação epidemiológica nacional, na completude dos dados e, naturalmente, na qualidade dos mesmos».

Vigilância epidemiológica da infeção por VIH e Sida

Desde 1985 que o Instituto Ricardo Jorge desenvolve atividade na vigilância epidemiológica da infeção por VIH e Sida, sendo atualmente a entidade responsável pela integração da informação relativa aos casos notificados através dos sistemas SINAVE e SI.VIDA. Além de registar esta informação na base de dados nacional, o Instituto Ricardo Jorge é ainda responsável pela análise dos dados e a sua posterior divulgação.

Compete também à Unidade de Referência e Vigilância Epidemiológica, do Departamento de Doenças Infeciosas, a preparação da informação epidemiológica nacional submetida anualmente ao programa de vigilância epidemiológica europeia The European Surveillance System (TESSy), que é usada na elaboração do relatório anual do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).

O Instituto Ricardo Jorge articula-se igualmente com o Programa Nacional para a Infeção VIH, Sida e Tuberculose, da DGS, no envio de informação estatística regular, bem como com outras entidades nacionais, nomeadamente o Instituto Nacional de Estatística, o Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, as Administrações Regionais de Saúde e as Secretarias Regionais de Saúde das Regiões Autónomas.

Para saber mais, consulte:

Instituto Ricardo Jorge – Relatório Infeção VIH e SIDA – Situação em Portugal em 2016

Visite:

Instituto Ricardo Jorge – http://www.insa.min-saude.pt/

Relatório | Cidades na via rápida para acabar com a epidemia VIH | Consulta Pública | VIH Sida: Estratégia para cidades acolhe contributos até 31 de dezembro

30/11/2017

A estratégia em rede para eliminação da epidemia do VIH Sida nas cidades de Cascais, Lisboa e Porto, elaborada pelo grupo de trabalho constituído pelo Despacho n.º 5215/2017, de 12 de junho, está em consulta pública até 31 de dezembro de 2017.

A incidência do VIH nas grandes cidades é muito superior à de outras áreas do país. O número de novos casos nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto representa cerca de dois terços do número de novas infeções em Portugal. Reconhece-se, por conseguinte, que as cidades têm um papel de destaque na aceleração da resposta à epidemia do VIH Sida.

Adicionalmente, as dinâmicas urbanas aumentam frequentemente o risco e a vulnerabilidade para a infeção por VIH, nomeadamente por enfrentarem desafios como a elevada densidade populacional, migrações e desigualdades.

Os municípios representam um importante recurso para atingir, até 2020, as metas 90-90-90 propostas pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre VIH Sida (ONUSIDA), que consistem em 90 % das pessoas que vivem com VIH estarem diagnosticadas, 90 % destas receberem tratamento e 90 % das pessoas sob terapêutica atingirem a supressão vírica.

Neste contexto, no Dia Mundial da Sida, em 2014, foi lançada a Declaração de Paris, «Cidades na via rápida para acabar com a epidemia VIH», comprometendo as signatárias a acabar com a epidemia do VIH Sida nas cidades até 2030.

Neste enquadramento, importa também, em Portugal, introduzir uma mudança positiva a iniciar nas cidades de Cascais, Lisboa e Porto, contribuindo para o objetivo de acabar com a epidemia do VIH Sida.

Tornam-se pertinentes, portanto, as estratégias diferenciadas destinadas a abordar os desafios do diagnóstico, tratamento e supressão viral nos cidadãos infetados nestas regiões. O projeto internacional «Cidades na via rápida para acabar com a epidemia do VIH» apresenta-se como uma oportunidade para a mobilização dos diferentes atores sociais no combate ao VIH Sida.

A infeção por VIH Sida constitui um importante problema de saúde pública na Europa e em Portugal. Apesar da redução em 74 % de novos casos entre 2000 e 2016, Portugal continua a possuir uma elevada incidência desta infeção, nomeadamente em populações mais vulneráveis, pelo que urge a adoção de políticas integradas que visem a prevenção, identificação precoce de novos casos e a orientação adequada dos indivíduos infetados para os serviços de saúde, de forma a iniciar o tratamento de forma célere, implementando uma política abrangente no sentido de se conseguir controlar a epidemia do VIH.

Nesta fase, e com vista ao desenvolvimento da dimensão operacional da estratégia visada, torna-se essencial a recolha alargada de opiniões, sugestões e contributos, por todos os interessados. Todos os contributos poderão ser remetidos ao Ministério da Saúde, através de um formulário online, até ao dia 31 de dezembro de 2017.

O Despacho n.º 5215/2017, de 12 de junho de 2017, determinou a criação do grupo de trabalho com o objetivo de definir uma estratégia em rede para a eliminação da epidemia do VIH Sida nas cidades de Cascais, Lisboa e do Porto. Incluído no âmbito do projeto internacional «Cidades na via rápida para acabar com a epidemia VIH», deverá garantir uma articulação dos municípios com as várias instituições do Ministério da Saúde e as organizações da sociedade civil, na prossecução deste objetivo, garantindo um aproveitamento integrado dos recursos e dos vários projetos a serem desenvolvidos.

Findo o período de consulta pública, o grupo de trabalho fará uso dos contributos apresentados com vista a desenvolver a dimensão operacional do documento, concretizando assim, na totalidade, a estratégia que fará de Portugal o primeiro país na via rápida para a eliminação do VIH.

Consulte:

Relatório | Cidades na via rápida para acabar com a epidemia VIH

Participe:

Formulário online

VIH | Casos registados em 2016: Novos casos de VIH em Portugal mantêm tendência de descida

29/11/2017

Portugal registou 1.030 novos casos de infeção pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH) em 2016, confirmando a tendência de descida, com o maior número de infeções a ter origem em contactos heterossexuais, seguindo-se o sexo entre homens e o uso de drogas injetáveis.

De acordo com o relatório do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Europa, Portugal registou, até hoje, 56.001 diagnósticos de infeção pelo VIH, dos quais 1.030 em 2016.

O número de casos registados no ano passado representa uma descida de 13,6 % em relação a 2015 e de 35 % face a 2013.

Os valores mais recentes atribuem a Portugal uma taxa de 10 novos casos de VIH por 100 mil habitantes, refere o documento.

O relatório atribui mais novos casos a homens (734) do que a mulheres (296).

Segundo o ECDC e a OMS, em 2016 contabilizaram-se 366 novos casos de diagnóstico de VIH em homens infetados em situação de sexo com outros homens.

O uso de drogas injetáveis foi responsável por 30 novos diagnósticos no ano passado, enquanto o contacto heterossexual deu origem a 586 novos casos.

No mesmo período, ocorreram novos casos de VIH com origem na transmissão mãe-filho.

Os autores do documento indicam que uma em cada duas pessoas que vivem com o VIH na Europa teve um diagnóstico tardio da doença.

Fonte: LUSA

Cibersegurança na Saúde: SPMS e CHUC assinam protocolo de cooperação

29/11/2017

A SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE, através da sua Academia de Formação, assinou, no dia 27 de novembro, um protocolo com o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), para a criação do Centro de Desenvolvimento e Capacitação em Cibersegurança na Saúde.

A Academia da SPMS pretende que o CHUC passe a assumir um papel fundamental na investigação da cibersegurança de dispositivos clínicos, quer em termos de hardware, quer no software utilizado, devendo realizar experimentação, ou seja, «ensaios clínicos» de cibersegurança.

No âmbito do protocolo assinado, e em alinhamento com o plano estratégico das duas instituições, pretende-se que o Centro de Desenvolvimento e Capacitação em Cibersegurança possa contribuir para a divulgação, em todo o Serviço Nacional de Saúde (SNS), das melhores práticas em cibersegurança, promover a formação e capacitação em tecnologias de informação e cibersegurança para profissionais de saúde, dinamizar a formação, integrada nos currículos das universidades e politécnicos e, ainda, potenciar o desenvolvimento de inovações tecnológicas em matéria de ciberdefesa relevantes aos riscos próprios da saúde.

No final da sessão de transformação digital realizada no CHUC, Henrique Martins, Presidente do Conselho de Administração da SPMS, destacou a localização central de Coimbra e a Universidade, com as faculdades de Medicina, Farmácia e Enfermagem, como essenciais para «um polo tecnológico de saúde em desenvolvimento e que beneficia muito de ser capacitado com um know-how de cibersegurança que pode ser um fator diferenciador».

Através deste protocolo, a SPMS e o CHUC vão estabelecer uma rede de cooperação a vários níveis, com a finalidade de promover a qualificação dos profissionais de saúde integrados no SNS e aumentar a competitividade dos serviços prestados.

Para saber mais, consulte:

Serviços Partilhados do Ministério da Saúde – Notícias

Transplantação hepática | 25 anos: CHLC comemora efeméride nos dias 4 e 5 de dezembro

29/11/2017

O Centro Hepato-Bilio-Pancreático e de Transplantação (CHBPT) do Hospital de Curry Cabral – Centro Hospitalar de Lisboa Central comemora os 25 anos de atividade de transplantação hepática, nos dias 4 e 5 de dezembro, no Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian.

O primeiro transplante hepático realizado em Portugal, integrado num programa estruturado, foi realizado no dia 21 de setembro de 1992, no Hospital Curry Cabral. São, portanto, 25 anos de atividade e quase 2.000 transplantes hepáticos realizados que nesta data se festejam.

A reunião comemorativa versará sobre vários temas ligados à transplantação hepática que resultam da experiência vivida.

Para saber mais, consulte:

Ministro da Saúde participa nas comemorações, dia 4, na Gulbenkian

O Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, acolhe, nos dias 4 e 5 de dezembro, as comemorações dos 25 anos de atividade de transplantação hepática do Centro Hospitalar de Lisboa Central, promovidas pelo Centro Hepato-Bilio-Pancreático e de Transplantação do Hospital Curry Cabral.

A sessão de abertura, presidida pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, contou com a presença do Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes.

O primeiro transplante hepático realizado em Portugal, integrado num programa estruturado, foi realizado no dia 21 de setembro de 1992, no Hospital Curry Cabral. São, portanto, 25 anos de atividade e quase 2.000 transplantes hepáticos realizados que nesta data se festejam.

A reunião comemorativa versará sobre vários temas ligados à transplantação hepática que resultam da experiência vivida.

Para saber mais, consulte: