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Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar – DGS

A Direção-Geral da Saúde lança, pela primeira vez, um manual dedicado à alimentação vegetariana em idade escolar, no âmbito do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável.
Consulte e descarregue o Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar
Este manual pretende divulgar cuidados base essenciais a ter na adoção de um padrão alimentar vegetariano por parte de famílias onde existam crianças em idade escolar e seus riscos e vantagens. Sugere-se que seja possível produzir refeições vegetarianas muito diversificadas recorrendo a produtos vegetais nacionais, sazonais e de proximidade, muitos deles enquadrados na nossa tradição mediterrânica e promovendo a agricultura nacional e os seus produtos vegetais de qualidade.
O documento foi elaborado por uma equipa multidisciplinar onde se incluem pediatras e nutricionistas com experiência na área. Depois do manual Linhas de Orientação para uma Alimentação Vegetariana Saudável, pretende-se que esta seja uma forma de contribuir para o conhecimento dos profissionais de saúde e da população em geral, evitando erros e desinformação a que muitas vezes este tema é associado. Ao mesmo tempo, reconhece-se a necessidade deste padrão alimentar ser acompanhado de perto por profissionais de saúde.
«São cada vez mais as famílias portuguesas interessados em adotar padrões alimentares com quantidades elevadas de vegetais ou exclusivamente vegetarianos, por razões de saúde ou de filosofia de vida. Contudo, esta forma de comer, obriga a alguns cuidados nutricionais específicos e a um planeamento rigoroso no dia-a-dia. À semelhança de outros padrões alimentares, o padrão vegetariano, quando bem planeado e acompanhado pode fornecer todas as necessidades nutricionais de crianças e adolescentes.
Contudo, pressentimos uma preocupação recorrente dos nossos leitores, de pais, educadores e dos profissionais de saúde. Que aconselhamento dar às famílias que seguem padrões alimentares vegetarianos e onde vivem crianças e adolescentes que acabam por seguir os mesmos modelos alimentares? Que linhas de orientação recomendar? Que riscos existem? Que alimentos sugerir? As perguntas eram muitas, mas as respostas de qualidade, escritas em português, provenientes de instituições públicas e tendo por base a evidência científica mais recente eram poucas ou nulas.
Os autores são profissionais de saúde das mais diferentes áreas e com um percurso académico e profissional reconhecido. Destina-se a todos os que trabalham no setor da educação e saúde e à população em geral. Apresenta linhas orientadoras para quem segue ou pretende seguir um padrão alimentar vegetariano, tendo por base o melhor conhecimento científico disponível e utilizando produtos vegetais de origem nacional, sazonais e enquadrados na nossa tradição culinária. Sugere assim que é possível e desejável juntar sabor, tradição e saúde à mesa.»
Consulte e descarregue o Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar
Informação do Portal da Saúde:
Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar
DGS lança manual dedicado à alimentação vegetariana em idade escolar, no âmbito da Promoção da Alimentação Saudável.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) lançou, dia 6 de abril, o “Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar”, no âmbito do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável.
O documento pretende divulgar cuidados base essenciais a ter na adoção de um padrão alimentar vegetariano por parte de famílias onde existam crianças em idade escolar e seus riscos e vantagens.
Neste contexto, sugere-se que seja possível produzir refeições vegetarianas muito diversificadas, recorrendo a produtos vegetais nacionais, sazonais e de proximidade, muitos deles enquadrados na tradição mediterrânica e promovendo a agricultura nacional e os seus produtos vegetais de qualidade.
O manual foi elaborado por uma equipa multidisciplinar onde se incluem pediatras e nutricionistas com experiência na área. Depois do manual “Linhas de Orientação para uma Alimentação Vegetariana Saudável”, pretende-se que esta seja uma forma de contribuir para o conhecimento dos profissionais de saúde e da população em geral, evitando erros e desinformação a que muitas vezes este tema é associado. Ao mesmo tempo, reconhece-se a necessidade deste padrão alimentar ser acompanhado de perto por profissionais de saúde.
Para saber mais, consulte:
- Blog do Programa Nacional Promoção Alimentação Saudável > Alimentação Vegetariana em Idade Escolar
- Manual de Alimentação Vegetariana em Idade Escolar
Comunicado DGS: Surto de Gastroenterite em Andorra
A Direção-Geral da Saúde foi informada pelas autoridades de saúde de Andorra sobre surto de gastroenterite que afetou diferentes grupos de turistas.
Veja aqui o comunicado.
Transcrevemos:
«O Ministério da Saúde recebeu, no dia 23 de fevereiro, uma primeira notificação por um grupo de jovens afetados por gastroenterite e, desde então, ativaram-se os protocolos de investigação e atuação pertinentes para encontrar a origem do vírus e evitar o contágio.
Por parte do Ministério da Saúde, está a ser estudado o surto que afetou diferentes grupos de turistas, embora se trate de uma afetação leve e, em muitos casos, não foi necessária consulta médica.
Desde o início do aparecimento do surto foram inspecionados um total de 13 estabelecimentos do país (todos os estabelecimentos onde as pessoas afetadas se encontravam alojadas ou comeram), e todas as amostras recolhidas de alimentos e águas cumprem a normativa em vigor.
No que respeita às pessoas afetadas, as amostras recolhidas acusaram positivo em Norovírus. Os sintomas são vómitos acompanhados por náuseas e, em algumas ocasiões, diarreia. Não foi detetada febre alta, apesar de em alguns casos se refira a febrícula, trata-se de um quadro geralmente leve, auto-limitante e que se resolve em 24-48 horas.
Além disso, foram dadas a todos os estabelecimentos visitados as recomendações de higiene e saúde a seguir para evitar ou minimizar a transmissão do vírus.
Permanece ativado o protocolo, com a respetiva monitorização, e está-se a proceder à análise epidemiológica dos dados.
No que se refere à afetação de grupos de portugueses, o Ministério não teve conhecimento da afetação até esta semana. Além disso, e neste momento, foi descartada a existência de um surto de gastroenterite relacionado com a bactéria E. Coli. »
Veja aqui o comunicado.
Doença por vírus Zika – Atualização de 31 de Março
A Direção-Geral da Saúde comunica que recebeu notificação de um caso novo de Zika em cidadão regressado da Samoa.
Desta forma, em termos cumulativos, verificaram-se em Portugal, até ao momento, 15 casos importados, dos quais 12 do Brasil, um da Colômbia, um de Cabo Verde e um da Samoa.
Sublinha-se que esta situação não eleva o nível de risco uma vez que esta doença só se transmite, em regra, por mosquitos de espécies que não estão identificadas em Portugal Continental.
Para mais informações consulte o microsite sobre o Zika.
Veja todas as relacionadas:
Doença por Vírus Zika – Atualização de 18 de Março
Doença por Vírus Zika – Atualização de 15 de Março
Doença por Vírus Zika – Atualização de 22/02/2016 – DGS
Novo Comunicado do Diretor-Geral da Saúde sobre Doença por vírus Zika
Declaração OMS: Casos de Microcefalia São Emergência Internacional – Vírus Zika
Toda a Informação Atualizada Sobre o Vírus Zika – DGS
Vírus Zika: Perguntas Mais Frequentes e Respostas – INSA
Comunicado do Diretor-Geral da Saúde sobre Doença por vírus Zika (2)
Documento: Avaliação de Risco do ECDC Sobre Doença por Vírus Zika
Comunicado do Diretor-Geral da Saúde sobre Doença por Vírus Zika (1)
Lista Final de Concurso DGS: SIDA-D-11-15
Concurso SIDA-D-11-15 – Lista Final
Concurso para atribuição de apoios financeiros pela Direção-Geral da Saúde a pessoas coletivas sem fins lucrativos, aberto por aviso publicitado no jornal “Público” de 31/12/2015, e nas páginas eletrónicas da Direção-Geral da Saúde (www.dgs.pt) e do Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA (http://www.pnvihsida.dgs.pt), ao abrigo do Decreto-Lei nº186/2006, de 12 de setembro, alterado pelo artigo 165º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, e da Portaria nº 258/2013, de 13 de agosto, alterada pela Portaria nº 339/2013, de 21 de novembro.
Torna-se público que foi elaborada a lista final de apoios aprovados e não aprovados pela DGS. Nesta data as entidades candidatas serão notificadas sobre a decisão.
Veja também:
Listas Finais de Concurso DGS: SIDA-D-05-15 e SM-O-01-15
Listas Finais de Concurso DGS: SIDA-D-02-15 e SIDA-D-10-15
Listas Finais de Concurso DGS: SIDA-D-08-15 e SIDA-D-01-15
Listas Finais de Concurso DGS: SIDA-D-09-15 e SIDA-D-06-15
Listas Finais de Concurso DGS: SIDA-D-03-15, SIDA-D-07-15 e SIDA-D-04-15
Algarve: Lista Final do Concurso SIDA-D-05-2014 – DGS
Aberto Concurso para Técnico Superior (Área da Infeção VIH/SIDA) – DGS
Circular Normativa Conjunta ACSS DGS SPMS: Processo de Desmaterialização da Referenciação
Norma dirigida às Administrações Regionais de Saúde (ARS), Hospitais EPE e SPA e Unidades Locais de Saúde.
Apesar da data de 9 de Março, foi apenas publicada hoje, 29/03/2016.
Circular Normativa Conjunta n.º 6, ACSS DGS SPMS de 09/03/2016
Processo de desmaterialização da referenciação
Informação da ACSS:
| Desmaterialização da referenciação de utentes no SNS |

| A ACSS divulgou a 29 de março, junto das Administrações Regionais de Saúde, Hospitais e Unidades Locais de Saúde, a circular normativa conjunta ACSS/DGS/SPMS n.º6 que procede à desmaterialização da referenciação de utentes no Serviço Nacional de Saúde (SNS), contribuindo para a agilização de fluxos de doentes e para o livre acesso e circulação do utente no SNS. |
| No âmbito deste processo são desmaterializados os circuitos de referenciação da Linha Saúde 24 para as Unidades de Cuidados de Saúde Primários e Serviço de Urgência e Emergência, bem como dos Cuidados de Saúde Primários para o Serviço de Urgência e Emergência. O registo dos pedidos e a partilha de informação entre os vários intervenientes serão feitos com recurso ao sistema informático de apoio ao programa Consulta a Tempo e Horas (CTH). A implementação da circular será assegurada de forma gradual por todas as instituições hospitalares do SNS, conforme indicado no documento, até ao dia 18 de abril. Com o objetivo de divulgar o processo decorrente da desmaterialização, a SPMS- Serviços Partilhados do Ministério da Saúde promoveu, a 30 de março, uma Reunião de Trabalhos que contou com a presença do vogal do Conselho Diretivo da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), Ricardo Mestre. Circular Normativa Conjunta N.º6/2016/DPS/ACSS, de 9 de março de 2016 |
Relatório: Portugal – Saúde Mental em Números 2015 – DGS

As perturbações mentais e do comportamento mantêm um peso significativo no total de anos de vida saudável perdidos pelos portugueses, com uma taxa de 11,75% contra 13,74% das doenças cerebrovasculares e 10,38% das doenças oncológicas, revela o relatório “Portugal – Saúde Mental em Números 2015” apresentado pela Direção-Geral da Saúde. Simultaneamente, as perturbações mentais representam 20,55% do total de anos vividos com incapacidade, seguidas pelas doenças respiratórias (5,06%) e a diabetes (4,07%).
No âmbito da Ação Conjunta para a Saúde Mental e o Bem-estar – Joint Action on Mental Health and Wellbeing, coordenada por Portugal e que decorreu entre 2013-2015, foi elaborado o European Framework for Action on Mental Health and Wellbeing, a estratégia europeia para a saúde mental que reforça o desenvolvimento de cuidados de saúde mental na comunidade. A desinstitucionalização e o desenvolvimento de cuidados na comunidade são objetivos fundamentais nas políticas da maioria dos países europeus. Em Portugal, este processo só teve lugar depois de 1998. Desde então, o número de camas em hospitais psiquiátricos tem vindo a diminuir para o número atual de 5,5 por 100 000 habitantes. A centralização de recursos, a falta de formação profissional, a insuficiência de financiamento e baixa prioridade política mantêm-se como as principais barreiras ao processo de transição dos cuidados de base hospitalar para os cuidados na comunidade, modelo previsto na Lei da Saúde Mental em vigor.
Encontra-se atualmente em curso a reativação da Comissão Técnica de Acompanhamento da Reforma da Saúde Mental, entidade que irá apreciar a proposta de prolongamento do Plano Nacional de Saúde Mental até 2020.
No relatório agora apresentado, o Programa Nacional para a Saúde Mental destaca também o início das colaborações no âmbito da promoção e da prevenção da saúde mental em crianças e adolescentes, patrocinando e participando na estruturação de ações de formação para capacitação de profissionais dos Cuidados de Saúde Primários, bem como das equipas de Saúde Escolar e das Equipas Educativas (Ministério da Saúde).
Consulte o relatório “Portugal – Saúde Mental em Números 2015“.
